Marília gosta muito de roupas, calçados e acessórios, está sempre na moda, acompanha as últimas tendências.
Ela tem várias amigas que também gostam de vestirem-se conforme os lançamentos e sempre trocam as roupas e acessórios entre si.
Ela falou para Meire:
—Esta sua roupa está maravilhosa! Posso usar esta roupa semana que vem para um evento que irei? Vai ser muito chique!
— Claro amiga! Esta roupa que você está usando também é divina! Vamos combinar assim, eu te empresto a minha e você me empresta a sua?
— Combinado!
Quando chegou no dia de trocar as roupas, Marília recebeu a roupa de Meire e falou:
— Acredita amiga que derrubei molho e estraguei completamente a minha roupa?
— Não acredito, isto é um desastre! Sua roupa era esplêndida!
Um dia, Meire estava passeando no Shopping e viu uma moça com a roupa igual da Marília, aquela que gostaria de pedir emprestada, mas não tinha dado “certo”. Resolveu conversar com ela:
— Olá, a sua roupa é maravilhosa! A minha amiga tem uma igualzinha, gostaria muito de comprar uma para mim também, qual loja que posso encontrar?
— Oi, esta roupa é exclusiva, foi desenhada e feita sob medida para mim.
— Sério? A minha amiga tem uma igual!
— Eu emprestei para uma amiga, a Marília, será que não estamos falando da mesma pessoa?
E assim uma mentira foi revelada, depois outra e todas perceberam que Marília nunca emprestava as suas roupas, porque na verdade, ela não as tinha.
Descobriram que ela não trabalhava, não era rica, as contas eram pagas por outros e ela usava as pessoas para seus próprios benefícios.
E agora, o que será de Marília?
Nena Fonseca
Esta história é surreal. Será que acontece isso?
Mas eu sei de pessoas que sonham com viagens, mas nunca vai a lugar nenhum, sonha em ter um carro melhor, trocar os móveis, comprar uma casa… sabemos que com planejamento, controle e gerenciamento financeiro, estes sonhos são possíveis, mas aqueles que sonham, mas não querem trabalhar para alcançar?
A palavra do Senhor é viva e atual, em Provérbios 21:25 está escrito:
O desejo do preguiçoso o mata; porque as suas mãos recusam-se a trabalhar.
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